A visão tradicional do empreendedorismo é que empreendedores ocupam nichos de mercado, visualizam onde há espaços a serem preenchidos. A escassez de postos de trabalhos e a sensação de futuro incerto podem exercer uma pressão no indivíduo mmotivando-o a criar seu próprio negócio como forma de assegurar-se financeiramente. Um exemplo é o caso brasileiro, onde muitas vezes, o empreendedorismo é impulsionado por necessidades. No relatório do GEM 2006 (Global Entrepreneurship Monitor) o empreendedor é classificado em dois tipos: por necessidade e por oportunidade. No presente estudo buscouse identificar qual é a maior incidência entre os dois tipos de empreendedores, em Santa Catarina; e se existem diferenças de acordo com a região onde os mesmos estão localizados. Foram utilizados os dados de uma pesquisa realizada pelo Laboratório de Empreendedorismo do PPGEP/UFSC. Para a análise dos dados foi utilizado o teste de Kuskal-Wallis que mostrou diferenças regionais quanto ao motivo para empreender, segundo a percepção dos empreendedores pesquisados. No caso catarinense, em sua maioria, eles abrem seus negócios pela identificação de uma oportunidade e não por uma necessidade de sobrevivência, salvo os da região Oeste
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