No início era o dom. Era ele que determinava quem seria líder no mundo corporativo. Ou você nascia com as características de liderança (ambição, honestidade, integridade, autoconfiança e desejo de influenciar e liderar pessoas) ou iria passar a vida sendo liderado. Depois vieram os resultados, e aí o novo líder precisava ser bom de gente e de números. Isso valeu até que o primeiro líder fracassasse numa situação de caos. Foi então que um novo elemento surgiu: o cenário.Além de ser bom com pessoas e trazer resultado, o líder precisava dominar os inúmeros cenários de incerteza do mundo empresarial. Chegamos ao final, certo? Errado.As empresas querem mais. O mercado está em busca de profissionais que sejam muito mais do que líderes de equipes.As organizações querem alguém que articule e envolva pessoas, sim.Mas não se trata apenas de subordinados. Elas estão à procura de gente que consiga influenciar chefes, pares e colegas de outras áreas. E que saiba exatamente por que está fazendo isso.O líder agora vai além da gestão de pessoas para ser efetivo na entrega de resultados, na construção de uma relação com os clientes e com o mercado. Deve falar a língua do acionista e, principalmente, ser líder de si mesmo. Isso significa ter um plano de carreira consistente e coerente com os próprios valores e, claro, encontrar muito prazer no que faz. Esse é o perfil do líder completo
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