Eis o prólogo, ensaio primeiro tjMe se Dará entre a àança e as àemais formas De arte1 tecenôo um paralelo àe liMhas camaõas àe marchar a par e progreõirem na mesma proporção sem poàerem tocar-se uma a outra. M paralelas então se {unõem num abraço inõecoroso e assim misturaôas1 são agora, Dança Arte. Uma nava trajetória se àeHne, construiôa em um único plano: o ôa arte, plano õo sen.sivel, ôo imensurável. Não cremos que as Demais artes estejam polarizaDas na ôança1 apenas, nossa compreensão parte õa ôança e então ramifica aos vórtices àos vértices Oas artes. Privile11iar u:ma em ôetrimento àa outra, õesagregar esta uniõaõe apaixommte construiõa no ato õa arte1 seria õemente. Assim, ao longo õeste trabalbo, a àança não está solitária, encontra seu. par em outras artes e enlaça-se no terreno sagraào õa escultura, literatura, teatro ... A pregação cerimonial ocorre em linguagem literária e as alianças são àe semibiliõaàe e subjetiviõaàe. Deste casamento1 uma nova "Õança vem nascenoo1 junto com algum meõo. Meoo ile1 talvez1 profanar aquele terreno sagraõo õa literatura·, ~a escultura, mú.sicaH., "aquele campo santo que" calvino1 Roõin1 CamiHe ... 11pisaram."" (Nascimento1 1996)
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