A Dança III

A Dança III

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Detalhes

  • Categoria: Dança
  • Autores: Klauss Vianna
  • Quantidade de Páginas: 72
  • Data de Inclusão: 08/12/2016
  • Formato do Arquivo: PDF
  • Tamanho do Arquivo: 4.979 KB

Este é um livro de Vida, e não apenas de dança. É produto acabado de um trabalho de observação, experimentação, estudo e reflexão sobre o corpo humano e suas implicações anatômicas, funcionais, emocionais, psicológicas, afetivas e espirituais. Toda essa massa de conhecimento custou ao autor, Klauss Vianna, não apenas as muitas horas passadas nas salas de aula, como aluno e como professor, e o tempo empregado nos seus estudos teóricos: o material aqui contido, além de tudo isso, reflete a própria experiência existencial de Klauss, desde os primeiros anos de vida, até os tempos da sua maturidade consolidada. A obra divide-se em duas partes principais. A primeira, de cunho predominantemente autobiográfico, pode ser lida como um relato, uma reportagem, e, em algumas passagens, até mesmo como romance. Retrata a trajetória exemplar de uma inata vocação para a dança, surgida no Brasil dos anos 30, e que se estendeu, sem ~nterrupção, até o presente momento, confundindo-se com a própria história da dança no Brasil no período. O relato é de grande utilidade não apenas para os profissionais da dança, mas também para todos aqueles que pretendem desempenhar, na vida, alguma atividade criativa, seja na área das artes, como na da ciência, da filosofia, ou da religião. Ao relatar o seu caminho pessoal no mundo, Klauss Vianna passa uma lição fundamental: a criação humana, não importa qual seja ela, não pode prescindir da vivência atenta, honesta e paciente da reali- 11 www.cliqueapostilas.com.br dade. E a realidade começa no cotidiano, nas coisas mais simples e aparentemente sem importância como, por exemplo, e para citar episódios do livro, o sabor dos tomates frescos, o contato com os seios da avó, o balé das nuvens no céu, os movimentos musculares do jardineiro no desempenho de suas funções. É na observação dos processos da natureza, manifestada dentro e fora de si mesmo, que se acumula o acervo das coisas que, depois, constituirão a matéria-prima da obra pessoal.

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