Este artigo é o resultado parcial de uma pesquisa ainda em curso1 que aborda a obra para violão solo de Aníbal Augusto Sardinha2 . O objetivo aqui é verifi car a validade e aplicabilidade da noção de obra para a produção desse compositor e, ao mesmo tempo, apontar e discutir certas ambiguidades que nela estão presentes. Para essa tarefa, recorremos tanto às refl exões de Jean-Jaques Nattiez, com seu modelo tripartite, quanto à proposta de obra aberta de Umberto Eco.
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