Esse artigo apresenta uma análise do arranjo do violonista brasileiro Marco Pereira para a canção norte-americana My Funny Valentine, com o intuito de explorar e entender a transformação de um tema de música popular aberto em uma peça fechada para instrumento solo. Para tal, foi traçado um breve histórico da hibridação na música brasileira com ênfase no violão solista e uma abordagem a respeito das particularidades e potencialidades do uso da leadsheet e da partitura convencional. Palavras-chave: Marco Pereira, hibridismo, leadsheet, arranjo
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