Almeida Prado (1943) escreveu quatro peças para violão solo – Portrait (1972/75), Livro para seis cordas (1974), Sonata nº1 (1981) e Poesilúdios nº1 (1983) – que revelam diferentes fases estéticas do autor, além de uma exeqüibilidade pouco comum a quem não toca o instrumento. O presente artigo pretende realizar uma contextualização histórica e estilística deste repertório, além de apontar os principais recursos idiomáticos do violão explorados. O intuito é mostrar um panorama de discussões realizadas em nossa dissertação de mestrado, de acordo com o que achamos mais pertinente à ocasião do simpósio.
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