Abordamos uma problemática basilar aos tratados de música: a inexistência de um consenso quanto ao emprego de uma terminologia essencialmente musical em língua portuguesa. É neste âmbito que citamos a proposta de Reginaldo Carvalho (1932), que evoca no neologismo "musiquês" o resultado de sua vasta pesquisa nessa área. Trata-se de uma coerente opção que emerge frente ao tradicionalismo impreciso, deveras prejudicial à inteligibilidade das especulações teórico-musicais. Palavras-chave: Reginaldo Carvalho, teoria musical, terminologia musical
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