As propostas de restrição legal à publicidade voltada para o público infantil têm gerado intensos debates sobre seus objetivos. Os defensores dessas propostas argumentam que as mensagens publicitárias infantis seriam antiéticas, já que se direcionam a um públicoalvo que não ainda não completou as etapas de desenvolvimento psíquico necessárias para seus integrantes analisarem criticamente as informações que recebem. Partindo do resultado de diversas pesquisas sobre as influências que a publicidade exerce sobre as crianças, este artigo procura trazer uma discussão sobre a presença da ética nas campanhas publicitárias dirigidas às crianças. Palavras-chave: publicidade infantil, ética, consumo.
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