"No primeiro nível, a publicidade informa. É verdade, mas não há ninguém mais hoje que afirme que ela só faz isso. Informar não é, aliás, seu objetivo, que é influenciar com o objetivo de provocar um comportamento de compra (ou, no caso da publicidade política, obter um voto, ou, ainda, provocar um comportamento de deixar de fumar, por exemplo). A informação não passa de um meio, entre outros, desse processo de influência. Tal como observa Jacques Blociszewski, 'o vínculo lógico entre o produto e a mensagem não deixou de se enfraquecer'" (BRETON, 1999, p. 43).