A Psicologia, etimologicamente, seria a ciência da alma; o termo provém de duas raízes gregas: PSIKE = alma e LOGOS = Descrição ou ciência. Assim, desde o século XVI, ciência e alma foram combinadas numa só palavra, deixando perceber e entrever a possibilidade de um estudo científico da alma. Com a evolução das ciências experimentais e sob a influência de Fechner, Weber, Watson, Binet, Piéron, James, Claparède e outros, o termo alma, por ser impregnado de noções de Filosofia metafísica, foi substituído pelas palavras comportamento ou conduta, mais adequadas a Aplicação dos processos de investigação científica. São esses processos que iremos descrever, mostrando, com exemplos concretos, a possibilidade da sua Aplicação em Psicologia.
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