Os paradigmas de programação funcional e a matemática no contexto da computação gráfica

Os paradigmas de programação funcional e a matemática no contexto da computação gráfica

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Detalhes

  • Categoria: Programação
  • Autores: Fabio dos Santos
  • Quantidade de Páginas: 11
  • Data de Inclusão: 27/10/2016
  • Formato do Arquivo: PDF
  • Tamanho do Arquivo: 94 KB

A história da arte remonta mais ou menos 40.000 anos a.C. com as pinturas rupestres. O homem desde cedo tinha a arte correndo em suas veias, mas até então não havia implementado esta na informática. O primeiro desenho a aparecer numa máquina eletrônica foi em 1950, feito pelo artista e matemático Ben Laposky (GUIA DO HARDWARE, 2011). Ele chamou-o de 'oscillons' e 'electronic abstractions' 1 . Ainda segundo o site, em 1960 nasce o termo Computação Gráfica, forjado por William Fetter para descrever o que ele fazia na Boeing. Em 1964 ele fez o primeiro modelo de corpo humano no computador, que foi usado em um comercial de 30 segundos. O modelo era formado por um corpo articulado o que possibilitou a sua animação. Nascia assim a parceria computador-mídia de massa. A animação por computador só foi possível com o desenvolvimento de tecnologias que permitiram o trabalho com gráficos de forma interativa. Tais tecnologias começaram a ganhar dimensão e complexidade na década de 1970 (LUCENA, 2005). Ainda segundo o autor, a interatividade entre usuário e computador foi a característica responsável pelo sucesso da informática. Além disso, a interatividade deveria se dar da forma muito mais intuitiva possível e, para isso, a melhor escolha era o uso de imagens. Os avanços em termos de capacidade de processamento e memória ocorridos na década de 1970 tornaram possível a interatividade de forma gráfica. Define-se computação gráfica como o conjunto de algoritmos, técnicas e metodologias para tratamento e representação gráfica de informações através da criação, armazenamento e manipulação de figuras, utilizando-se computadores e dispositivos periféricos gráficos (CUNHA, ET al. 1987)

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