Nos dias de hoje, encara-se como algo natural as empresas que comercializam e desenvolvem software imporem certas regras e limitações para a sua utilização, nomeadamente a proibição de quem compra o programa corrigir eventuais erros que possa encontrar ou adaptar o programa para as suas verdadeiras necessidades. No entanto existe também outro método de conceber o software (muitos encaram-no até como uma filosofia), denominado por software livre que permite ao utilizador grande parte das liberdades que o software proprietário nega. Porquê esta outra forma de ver o software? Existem primariamente dois tipos de motivações: ? Ética - defende que o software, como forma de conhecimento, deve estar disponível para todos e de forma gratuita, como tal, o nome a dar-lhe deve ser software livre. ? Pragmática - defende as vantagens técnicas e financeiras deste método. Em vez de software livre, apoia a utilização do termo open source1 software.
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