O presente artigo aborda o emprego da música contemporânea no repertório de estudantes e professores de música, acreditando que pode contribuir na interação entre os indivíduos da comunidade musical: o compositor, o intérprete estudante ou profissional e o professor, além do público apreciador. O texto está fundamentado em trabalhos de Antunes e Chueke, os quais afirmam que a diversidade do repertório musical traz benefícios na formação discente. Serão apresentados relatos da prática docente da autora como exercício de reflexão teórica. Este trabalho é um recorte da pesquisa de Mestrado em Educação/UFRGS, a qual investiga musicalidade na aprendizagem da flauta doce.
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