O estilo impôs-se, na Renault, como um elemento essencial da conceção dos seus veículos. O departamento de Design da marca francesa participa hoje ativamente na elabora- ção dos cadernos de encargos e no processo de industrialização dos novos projetos. E o resultado está à vista de todos. Os novos Renault impõem-se visualmente na estrada, colocando ao alcance do consumidor final veículos com um nível de refinamento artístico habitualmente encontrado apenas nos salões internacional s. É como se andássemos a conduzir concepts, mas daqueles realmente bem desenhados, bem proporcionados e, como se não bastasse, sem passarem ao lado da funcionalidade e sentido prático que sempre caraterizaram os produtos da marca. De caminho; os novos Renault ganharam identidade visual própria e transversal à gama. Partilham uma imagem muito mais evidente, tornando-se imediatamente identificáveis. O mais recente exemplo desta orientação é o novo Megane, cujas propor- ções afirmativas se baseiam numa postura agachada, mais desportiva, que alude ao dinamismo, visualmente próxima do navio almirante Talisman e do grande SUV Koleos. O novo Espace, mais crossover e menos monovolu me, assume estas mesmas feições, de ombros largos„musculatura definida e, essencialmente, uma zona frontal muito próxima dos referidos modelos. Quanto aos flancos largos e musculados, esses começaram com o Clio em 2012, logo seguido pelo seu sósia crossover Captor; quase diretamente transplantado do salão de Genebra de 2013 para as nossas ruas
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