Segundo os mestres, o “baterista” ocupa um lugar de destaque nos conjuntos e nas orquestras. É ele quem dá a pulsação rítmica e o balanço, além de ter a função, quase sempre principal, de criar os variados climas no decorrer de uma música. O baterista não é um fazedor de barulho; ele não bate bateria, ele toca. E tocar bateria envolve graça, prazer e arte; não é ficar fazendo viradas o tempo todo, pensando que ta “abafando”, mas, na verdade, estragando a música e/ou o conjunto. A bateria é como se fosse um “Jogo de Panelas da Cozinha Musical”. E da cozinha se espera o melhor tempero, não é mesmo? Por isso os estudos devem ser feitos com calma e disciplina; treinando inicialmente devagar e corrigindo cada detalhe. Procedendo assim você terá grande proveito no aprendizado, e se tornará mais um grande “batera”, um campeão.