Teoria de Bases de Dados

Teoria de Bases de Dados

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Detalhes

  • Categoria: Banco de Dados
  • Autores: Paulo Leocádio
  • Quantidade de Páginas: 30
  • Data de Inclusão: 10/10/2016
  • Formato do Arquivo: PDF
  • Tamanho do Arquivo: 654 KB

Ao longo dos tempos a informática deixou as áreas exclusivamente técnicas e científicas para se tornar uma ferramenta de uso geral em qualquer sector da actividade humana. Se há uns anos atrás o grande problema residia na limitação à quantidade e capacidade de processamento de informação que era possível tratar num computador, hoje em dia a tecnologia permite ultrapassar isso, criando, no entanto, um outro problema que é a qualidade dessa informação. As novas tecnologias permitem também explorar melhor as capacidades do computador. A informação deixou de ser apenas texto (símbolos ou caracteres), e passou a incluir imagens e sons. Abrem-se novos campos para a exploração dos sistemas de informação. Sendo as empresas os locais onde mais intensivamente se utiliza a informática, é também nelas que as necessidades e quantidades de informação são maiores. O aumento de potência dos sistemas informáticos, assim como a sua aplicação a todos as áreas da empresa, proporciona quantidades de informação gigantescas quando comparadas com alguns anos atrás. A necessidade das organizações em possuir um sistema de gestão mais eficaz tornaas cada vez mais dependentes da informação existente e dos métodos para a tratar. O tempo das enormes e fastidiosas listagens de computador já passou, hoje a informação tem de ser compreensível, completa, fácil e rápida de obter. É num contexto de necessidade de informação cada vez maior que se insere o aparecimento dos Sistemas de Gestão de Bases de Dados (SGBD). Estes sistemas são um conjunto de programas que fazem uma gestão autónoma da informação, de acordo com um modelo preestabelecido e adaptado à empresa. Deste modo vários programas concebidos em diferentes linguagens, por diversos programadores e executando funções específicas, podem aceder à mesma informação. Esta deixa de ser propriedade dos departamentos da empresa e é agora encarada como uma entidade única e autónoma à qual vários e diferentes utilizadores recorrem.

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