Uma simples rede (LAN), como a exemplificada acima, é suficiente para comportar um banco de dados relacional (DBMS) de tecnologia Cliente/Servidor (C/S) como por exemplo o Oracle. Em linhas gerais, esta tecnologia tem como característica principal a divisão de tarefas entre o cliente, a estação de trabalho que ordena através das aplicações o acesso aos bancos de dados, e o servidor, que executa tarefas, tais como: atualizações, deleções, procura de dados e todas as outras tarefas próprias do gerenciamento de banco de dados, porém, sob as ordens da estação de trabalho (Cliente). A vantagem é evidente: dividindo o processamento em dois sistemas, temos de saída a diminuição do tráfego de dados na rede. Com isto, o desempenho aumenta pois evitaremos de processar os dados, fazendo-os transitar pela rede, entre a estação de trabalho e o servidor, pelo menos duas vezes. Ao invés disso, armazenamos os dados variáveis do processo em alguns parâmetros e os enviamos ao servidor. Estes ao chegarem são recepcionados pelo Oracle que os envia para Stored Procedure, que então inicia o processamento desejado até seu final de dentro do servidor, limitandose a avisar a estação de trabalho o término do processo, com sucesso ou não. Porém, nem tudo são flores, existem também as desvantagens e a principal delas é o fato das estações de trabalho (Clientes) se localizarem em pontos geográficos distantes do servidor
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