Este ensaio objetiva discutir a inadequabilidade das teorias e das práticas organizacionais, a realidade do artesanato, que quando desenvolvidas por uma comunidade, constituem organizações informalmente constituídas. Conclui-se que as teorias, não se adéquam a realidade do artesanato, tendo em vista que a gênese da mesma vê a produção artesanal como ultrapassada. Além disto, a visão predominante das teorias é a da racionalidade instrumental, que é inapropriada para o artesanato. Ele, hoje se coloca, como uma potencialidade, já que a cultura como recurso, pode gerar desenvolvimento econômico e social, e novas praticas organizativas e de gestão, adequadas ao mesmo, são necessárias.
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