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Este estudo volta-se para um tema de história cultural. O objeto de análise deste trabalho é a trajetória do violão modesto e discriminado por vários segmentos da sociedade brasileira no início deste século, para o mais utilizado na música popular e erudita. Há fortes indícios de que foi trazido para o Brasil pelos jesuítas. Foi muito difundido em nosso país como acompanhador de canções nostálgicas e bailados e por isso, por muito tempo, considerado um eterno companheiro de seresteiros, e associado às camadas mais humildes da população. Nas primeiras décadas deste século, com a visita de grandes violonistas estrangeiros somada ao advento do gramofone e do rádio, o violão recuperou seu prestígio junto às camadas mais abastadas, tanto de São Paulo quanto da capital federal, demostrando-se ágil e com grandes recursos sonoros.
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