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Dois trompetes em Dó são utilizados na voz mais aguda em uníssono para garantir mais destaque e brilho em relação as demais vozes, alem de ser uma região onde a dinâmica escrita é possível de ser realizada. Um terceiro trompete, também em Dó, faz a voz subsequente, garantindo a uniformidade do timbre entre essas duas vozes. O trecho em terças é executado uma oitva abaixo do que foi escrito no esboço por dois trombones, pois a região é mais confortável para a execução e o timbre mais ecuro, causando um maior contraste com os trompetes. A parte do baixo é executada inicialmente duas oitavas acima do que foi escrito no esboço pela trompa, e posteriormente acrescida de uma tuba, provocando variedade de timbre e dando suporte ao crescendo e a dinâmica em forte do primeiro para o segundo compasso.
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