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Mais de 38 vias na capital trabalham com pontos de fluxo de veículos próximos ou acima da capacidade nas horas de pico. Muitas são essenciais como a avenida Professor Pedro Henrique de Silva Fontes, que recebe o fluxo dos campi da Universidade Federal e Estadual, a rodovia Ademar Gonzaga, que liga o centro à Lagoa da Conceição e o trevo da Seta, que dá acesso ao aeroporto e região do Campeche. Caso nenhuma alteração seja feita, mais 12 vias alcançarão o limite de sua capacidade em diversos pontos nos próximos dois anos. O estudo foi realizado a partir de um convênio firmado entre a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Laboratório de Sistemas de Transportes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF).
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