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Este artigo pretende realizar uma análise da composição Fascination (2013) para piano e violoncelo, de Acácio Piedade, à luz da teoria da intertextualidade. Primeiro é definido o conceito de intertextualidade tal como surge na crítica literária da segunda metade do século XX. Em seguida, brevemente, os usos da intertextualidade na história da música ocidental são exemplificados e o conceito de intertextualidade é definido no campo da composição musical contemporânea, antes de se dar a análise propriamente dita. Concluímos que Fascination apresenta diversos procedimentos intertextuais comuns à composição contemporânea que desafiam as noções de “autoria” e de “originalidade”. Palavras-chave: Composição. Intertextualidade. Música Contemporânea
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