Suas Últimas Visualizações




A partir de 1877, imigrantes italianos se instalaram na Colônia Silveira Martins – no centro do Rio Grande do Sul –, trazendo da pátria de origem crenças que se caracterizavam como pertencentes ao mundo rural. Preocupando-se com problemas imediatos de suas vidas – como a saúde, as colheitas e controle das intempéries – reviveram algumas das práticas de sua cultura agrária. Frente a essa visão de mundo, os sacerdotes da Pia Sociedade das Missões (padres palotinos), representantes da Igreja ultramontana, tiveram que ser compreensivos, uma vez que não podiam se furtar a assumir o papel que os imigrantes solicitavam. Através da análise de manuscritos, memórias e relatórios produzidos pelos primeiros padres palotinos que trabalharam na região colonial, percebe-se como esses dialogaram com as crenças dos imigrantes com o propósito de conquistar maior espaço nas comunidades. Palavras-Chave: Imigração Italiana – Rio Grande do Sul – Cultura Agrária
Copyright © 2025 CliqueApostilas | Todos os direitos reservados.