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Este livro traz diversos trabalhos que envolvem crianças e que foram realizados sob o prisma fenomenológico-existencial. Ele mostra o modo como concebemos o universo infantil e também como estamos instrumentalizados para intervir em níveis psicoterápicos quando se faz necessário. Além disso, a obra apresenta uma análise de caso com diferentes óticas em contraponto com a compreensão fenomenológico- -existencial. Trata-se de um livro que leva um pouco de nós mesmos para tantos que buscam informações e reflexões. Um pouco daquilo que sonhamos para a psicologia e para uma compreensão mais humana dos pacientes que se encontram diante das vicissitudes do caminho e que procuram pela psicoterapia em busca de alívio. E, antes de qualquer outro atributo que se queira conferir a esta obra, é um toque de carícia na alma de seus leitores. Cada um deles ainda será acarinhado por nosso orgulho e pelo prazer de tê-lo como companheiro de jornada. Também será acarinhado com nosso agradecimento pela generosidade de sua leitura. Cada apresentação de livro escrita, seja ela para um livro próprio ou para o livro de um colega, sempre traz uma carga de angústia e aflição muito grande. Saber que somos referenciais teóricos para tantos acadêmicos e profissionais é inquietante, pois, na verdade, não somos algo absoluto sobre o qual se pode debruçar de modo infalível em busca de conhecimento. Ao contrário, temos presente o princípio da maiêutica de Sócrates, em que a dialética com o outro, em vez de nos transmitir seu saber, apenas nos aumenta a consciência de nosso desconhecimento. Assim, ao mesmo tempo que somos referência, ficamos preocupados pela consciência da falta de conhecimento que temos diante de nós, em nossos próprios caminhos e buscas.
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