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Neste artigo, Hal Foster nos narra o que ele chama da “vingança do capitalismo contra o pós-modernismo” por intermédio do design. Partindo do Art Nouveau, que nos anos 2000 voltou à moda como objeto de exposições e estudos, ele compara este estilo ao design total de nossos dias, tomando como exemplo principal o designer Bruce Mau. Do fordismo ao consumismo, as modulações que levaram à expansão de um tipo de design em detrimento da subjetividade são a base para a argumentação de Foster em favor das distinções que “dão margem de manobra à cultura”.
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