Suas Últimas Visualizações





Após um período em que a contabilidade foi considerada simplesmente como uma técnica ou como uma arte, esta passou a considerar-se, no início deste século, como uma ciência. Neste capítulo vamos, primeiramente, procurar definir os pressupostos gerais inerentes a qualquer ciência, numa dupla perspectiva (a tradicional ou clássica e a contemporânea). De seguida, abordaremos a contabilidade como ciência (“do equilíbrio patrimonial”), autonomizando-a de outras ciências (v.g., direito, economia, matemática) e apelando à necessidade da existência de uma Teoria Geral da Contabilidade. Depois efectuaremos uma ligeira referência às doutrinas e teorias contabilísticas (clássicas e contemporâneas). Por último, faremos um breve ponto de situação da Ciência Contabilística em Portugal, destacando a denominada “Escola do Porto” e os trabalhos de nível académico desenvolvidos nas universidades portuguesas.
Copyright © 2025 CliqueApostilas | Todos os direitos reservados.