Suas Últimas Visualizações





Têm surgido não só em diversos órgãos de comunicação como em reuniões públicas várias críticas à versão portuguesa das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), publicadas no Jornal Oficial das Comunidades sob a forma de Regulamentos Comunitários. O objectivo do presente artigo é o de dar a conhecer o processo que foi seguido na tradução dessas normas de contabilidade, que, como é do conhecimento da maioria dos técnicos, foram produzidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) originariamente em língua inglesa. Pretende-se, de uma forma indirecta, dar resposta a essas críticas. Nelas, é por vezes difícil distinguir o que são as discordâncias quanto à tradução para português da versão original em língua inglesa, do que são as discordâncias quanto à substância dessas normas contabilísticas. Muitas vezes critica-se a tradução, quando o que se está criticar são os conceitos e as soluções constantes dessas normas internacionais.
Copyright © 2025 CliqueApostilas | Todos os direitos reservados.